Não! Nenhum dos dois prejudica a fertilidade. Assim que retirados, sua capacidade de engravidar volta ao normal aos poucos conforme retorno dos ciclos menstruais, desde que não haja outra condição que afete o sistema reprodutivo.

O mais seguro é aquele que se adapta à sua rotina, saúde e objetivos. Em termos de eficácia e longa duração, o implanon (implante hormonal subdérmico) e os DIUs -dispositivos intra uterinos (hormonal ou de cobre) estão no topo da lista, sendo inclusive mais eficazes que a laqueadura tubária (cirurgia para ligamento das tubas uterinas). Mas a escolha precisa ser personalizada.

O DIU Mirena pode ajudar a controlar sintomas, especialmente dor e sangramento, mas não “cura” a endometriose. O anticoncepcional combinado também pode amenizar sintomas, mas o tratamento completo depende do tipo e da gravidade da doença.

Não! O robô não opera sozinho, ele é controlado 100% pelo cirurgião. A vantagem é a precisão da visão 3D associada a movimentação das pinças delicadas e que imitam movimentos da mão humana, menos sangramento, menos dor no pós-operatório, menor risco infeccioso, cicatrizes menores e esteticamente melhores, além de recuperação mais rápida.

O incômodo varia de mulher para mulher. Algumas sentem apenas uma cólica rápida, outras uma cólica mais intensa. Porém atualmente no consultório tenho um protocolo bem definido para reduzir o desconforto onde preparo a paciente antes com medicações, e anestésico local para tornar o procedimento mais confortável e o pós mais tranquilo.